sábado, 2 de abril de 2011

O camarada Cuco

Boas tardes camaradas!

Cá está o meu camarada Cuco, também ele um revolucionário, com a sua música de revolução.

Era uma vez um pão que não queria vir p’ra mesa (x2)
Mandou-se chamar o forno para vir cozer o pão (x2)
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar a massa para entrar dentro do forno (x2)
A massa não quis entrar no forno
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar a farinha p’ra  meter as mãos na massa (x2)
A farinha não meteu as mãos na massa
A massa não quis entrar no forno
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar a mó para moer a farinha (x2)
A mó não quis moer a farinha
A farinha não meteu as mãos na massa
A massa não quis entrar no forno
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar o trigo para ir ter com a mó (x2)
O trigo não quis ir ter com a mó
A mó não quis moer a farinha
A farinha não meteu as mãos na massa
A massa não quis entrar no forno
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar o Homem para vir malhar o trigo (x2)
O Homem já quis malhar o trigo
O trigo já quis ir ter com a mó
A mó já quis moer a farinha
A farinha já meteu as mãos na massa
A massa já quis entrar no forno
O forno já quis cozer o pão
O pão já queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ai, que bem que eu vou saber!” (x

E já sabem, punho erguido e todos comigo!
Pão




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