quinta-feira, 7 de abril de 2011

Desenhos de Picão

Aqui estão os desenhos dos meninos do Jardim-de-infância e da EB1 de Picão. Tão bonitos!


Este é do Luís Pedro.
 


Este é do Tomás.


Este é do Frederico.

Este é da Camila.


Este é do Mattia.



Este é da Rita.


Este é da Carolina.


Muito obrigado a todos pelos vossos desenhos! Continuamos aqui à vossa espera!


Zéquinha



Desenhos de Póvoa do Veado

Ora vejam lá os desenhos que nos chegaram de Póvoa de Veado… Dignos de galeria de arte.


O desenho do Diogo, da EB1 Póvoa de Veado.

O desenho do Guilherme, da EB1 Póvoa de Veado.

O desenho da Mariana, da EB1 Póvoa de Veado.

O desenho do Miguel, da EB1 Póvoa de Veado.

 
Envio daqui os parabéns ao Diogo, ao Guilherme, a Miguel e à Mariana e um grande agradecimento aos professores da EB1 Póvoa de Veado.
Estamos em contacto. Até breve!

Murídeo






sábado, 2 de abril de 2011

O camarada Cuco

Boas tardes camaradas!

Cá está o meu camarada Cuco, também ele um revolucionário, com a sua música de revolução.

Era uma vez um pão que não queria vir p’ra mesa (x2)
Mandou-se chamar o forno para vir cozer o pão (x2)
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar a massa para entrar dentro do forno (x2)
A massa não quis entrar no forno
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar a farinha p’ra  meter as mãos na massa (x2)
A farinha não meteu as mãos na massa
A massa não quis entrar no forno
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar a mó para moer a farinha (x2)
A mó não quis moer a farinha
A farinha não meteu as mãos na massa
A massa não quis entrar no forno
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar o trigo para ir ter com a mó (x2)
O trigo não quis ir ter com a mó
A mó não quis moer a farinha
A farinha não meteu as mãos na massa
A massa não quis entrar no forno
O forno não quis cozer o pão
O pão não queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ninguém me irá comer”
Mandou-se chamar o Homem para vir malhar o trigo (x2)
O Homem já quis malhar o trigo
O trigo já quis ir ter com a mó
A mó já quis moer a farinha
A farinha já meteu as mãos na massa
A massa já quis entrar no forno
O forno já quis cozer o pão
O pão já queria vir pr’a mesa
A saltar e a dizer: “ai, que bem que eu vou saber!” (x

E já sabem, punho erguido e todos comigo!
Pão




O meu antepassado La Fontaine

Bonjour, petits!

Está aqui alguma inforrmaçãozinha sobrre o meu parrente La Fontaine. É muito interressante. Pesquisem porr aqui!


Adeuzinho
Lafontinha

O meu antepaxado Esopo

Olá meninox!

Extaix bonx? Deixo-vox aqui um bocadinho maix de informaxão xobre a vida do meu antepaxado Esopo, que viveu na Gréxia Antiga: Xegue por aqui!
Adeux e portem-xe bem!

Xoupo

Canção da Pelseguição

Calos amigos:

Lesolvi sel uma pessoa melhol! Agola não cozinho latos quelidos e bonitos como o Zéquinha e o Mulídeo. 
Podeis vel neste video um amigo meu que andava à caça de exemplales da espécie humana e lecoldal a minha canção de pelseguição.
Divelti-vos.


Mmm… Latinhos!...
Hoje é noite especial…
Não me levem a mal
Vou fazele um latatouille!

São… Latos! Latos!
Quase não são gente!
Latos! Latos!
Na panela a estufal
Meu felpudo nojento
Já vens cá para dentlo
Ouçam as facas a afial!

Ahh!...  Foge, foge!
Vem aí o chefe
Foge, foge!
Quer-nos cozinhar
Ele faz pratos gourmet
Quer-nos transformar em quê?
Não sei, mas vai-nos matar!

Latos! Latos
Vou-vos cozinhal!
Foge, foge!
Toca a despachar!

A panela está a chamar!

Cozinheilo Gateaux

A minha canção: "Cidade, cidade"


Este senhor anda-me a copiar! Mas diga-se que a minha versão “Cidade, cidade” é bem melhor.
Cá vai ela, para vocês recordarem:


Ouçam o meu coração
Sou um cidadão
Quero viver em liberdade
Na cidade, cidade!
Apartamentos de betão
Estradas de alcatrão
Aqui vou ser feliz
É a cidade que eu sempre quis

Ir ao supermercado
E perceber que está tudo lá
Com a biblioteca ao lado
Eu sou tão culto e galã!
                                                        
Chego pela auto-estrada
Vejo prédios e mais nada
Esqueço o campo e o jardim
Não fazem parte de mim, de mim
A poluição tem um odor
Que me enche de amor
Tenho a felicidade
Na cidade, na cidade!

Murídeo